sexta-feira, 2 de setembro de 2011

''África do Sul desenvolvida''




    A nação possui a quarta maior renda per capita do continente africano. Só perde para as Ilhas Seychelles, Botswana e algumas regiões sob domínio europeu, quando consideradas em conjunto.
As áreas mais economicamente desenvolvidas do país estão em Cape Town, Port Elizabeth, Durban, Pretoria e Johannesburgo. As outras regiões também despendem esforços, para que, em um futuro próximo, o país esteja em um nível econômico mais homogêneo.
    África do Sul está no grupo de países que possuem uma grande quantidade de recursos minerais, diante disso destaca-se as reservas, sobretudo de ouro, diamante, platina, cobre, ferro, manganês e carvão mineral, essas matérias-primas favoreceram o desenvolvimento industrial da nação.
    No setor energético, a África do Sul é dependente de petróleo externo, já na produção de energia elétrica é auto-suficiente, pois conta com uma grande quantidade de rios que favorece a construção de usinas hidrelétricas.
   Na economia o país destaca-se na produção metalúrgica, química, além das indústrias automobilísticas e locomotivas, geograficamente essas empresas estão localizadas próximas das grandes cidades, como a Cidade do Cabo e Johannesburgo.
   Embora o país passe por diversos problemas de ordem social (como o desemprego, a desigualdade social, a violência entre outros) e econômica (dependência econômica), ocupa um lugar de destaque entre todas as economias do continente.
   Outra importante atividade econômica desenvolvida na África do Sul é o turismo, nesse sentido a Cidade do Cabo é um centro urbano que possui uma população de aproximadamente três milhões de pessoas e essa recebe um elevado número de turistas.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Fome na África, único em mente.


'' África, um país doente ''.


A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de 900 milhões de pessoas, representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes. Apresenta grande diversidade étnica, cultural e política. Nesse continente são visíveis as condições de pobreza, sendo o continente africano o mais pobre de todos; dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida, etc.), pelo menos 21 são africanos. Apesar disso existem alguns poucos países com um padrão de vida razoável, ainda assim não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] O subdesenvolvimento, os conflitos entre povos e as enormes desigualdades sociais internas, são o resultado das grandes modificações introduzidas pelos colonizadores europeus. Atualmente os países africanos mais desenvolvidos são Líbia, Maurícia e Seicheles, com qualidades de vida superiores a de muitos países da Europa. Ainda há outros países africanos com qualidades de vida e índices de desenvolvimento razoáveis, podendo destacar a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.
Várias regiões de África são assoladas com frequência por crises de falta de alimentos, principalmente nas zonas rurais. Destacam-se as zonas subáridas do Sahel, desde a Mauritânia até ao Corno de África, e as que se encontram à volta do Deserto do Kalahari. Nestas áreas sucedem-se anos de seca, por vezes alternando com inundações que também destroem culturas, para além de obrigarem as populações a deslocar-se das suas zonas habituais.
Um continente que reúne condições altamente desfavoráveis. 29 dos 36 países mais pobres do mundo estão ao sul do Saara, uma região onde o PNB anual gira em torno dos 300 dólares per capita, enquanto a renda média anual dos países mais desenvolvidos do mundo ultrapassa 10 mil. Ao norte a situação é um pouco melhor e na África do Sul há uma comunidade relativamente próspera, mas de um modo geral, o quadro é bastante sombrio.        As taxas de mortalidade infantil são as maiores do mundo e o continente tem sido devastado pela seca e pela fome, como já temos visto no decorrer do Mega Arquivo. A ONU inclui a saúde e a alimentação entre os direitos básicos do ser humano. No entanto, passado meio século da criação da ONU, existem ainda enormes disparidades entre as condições dos países mais desenvolvidos e dos menos. 75% da população mundial vivem em países subdesenvolvidos e esse enorme contingente só tem acesso a 6% dos gastos mundiais com saúde.   A expectativa de vida no continente africano é de 48,6 anos, a menor do mundo. O percentual de africanos que vivem em pobreza absoluta aumentou de 82% em 1974 para 91% em 1982. Todo ano, 1,5 milhão de hectares são engolidos pelo Saara, além das doenças endêmicas transmitidas por moscas.             A produção de alimentos não consegue acompanhar o crescimento da população e o continente precisa importar anualmente 20 milhões de toneladas de cereais. Além das doenças tropicais, a África enfrenta outras doenças típicas de climas mais temperados. A malária mata quase 1 milhão de africanos por ano; 200 milhões estão infectados pela esquistossomose; há 5 milhões de leprosos, 1/3 da população está infestada de vermes e a anemia é tão comum que a taxa média de hemoglobina de seus habitantes é 15% menor que dos europeus. Mas tais dados apenas oferecem uma visão parcial das condições de saúde, a lista de doenças no continente é interminável. Deslocados pela seca, crianças e velhos perdem a esperança e ficam praticamente reduzidos a inanição, na imundície de abrigos improvisados.          


                     

África



É ridículo como as pessoas reclamam...  
África chora! Tristezas e guerras! Travadas através de fronteiras! Fome e miséria, com sutileza! Destroem o coração da África! Crianças famintas e doentes! Quando terão saciedade? Difícil imaginar diferente! Tamanha a exploração de nações gigantes! E pelos próprios que se mutilam em guerras! Que ao invés de se unirem, se despedaçam por ordem das grandes nações! E pelo próprio egoísmo e por ganância de ter sempre mais no caso de seus lideres!


África





Escória do mundo
Quem nos olha
Quem nos vê?
Quem pensa em nós?
Quem acode nossas crianças morrendo?
Quem assiste nossos jovens doentes?
Quem ora por nós?
África
Canto esquecido da vida
Ponto negro do planeta.

Charge - Oriente Médio


terça-feira, 16 de agosto de 2011

'' O Oriente Médio, o desenvolvimento do petróleo e tecnologia''.


No Oriente Médio encontra-se a maior riqueza mineral da Ásia: o petróleo. Ali estão os principais lençóis petrolíferos do globo, porém a exploração desse recurso está voltada basicamente para o abastecimento do mercado externo. Esse fato decorre das características econômicas desses países que, não sendo países industriais, não apresentam demanda interna que utilize toda essa matéria-prima.

Como exportadores de um produto essencial na manutenção do desenvolvimento e equilíbrio econômico mundial, os países do Oriente Médio sentiram de perto as pressões das companhias estrangeiras, muito interessadas no controle cada vez maior da exploração dessa fonte de energia - 60% das reservas mundiais. Daí, surgiu um organismo internacional muito forte, criado no Iraque em 1960: a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).

A OPEP é o exemplo mais conhecido de cartel - seu objetivo é unificar a política petrolífera dos países-membros, centralizando a administração da atividade, o que inclui um controle de preços e do volume de produção, estabelecendo pressões no mercado.
(aproximadamente 65% de todo o petróleo mundial). 

Outra atividade econômica importante no Oriente Médio é a agropecuária. Por ser realizada dominantemente de forma tradicional, com uso de pouca tecnologia e mecanização, essa atividade incorpora cerca de 40% da população economicamente ativa. O predomínio de climas áridos e semiáridos na região é bastante prejudicial para o desenvolvimento dessa atividade econômica. 

A atividade industrial no Oriente Médio apresenta pouca expressividade. Nos países petrolíferos, há a existência de refinarias e petroquímicas. Outras indústrias se relacionam aos setores mais tradicionais, como o têxtil e o alimentício.